You can not pretend. You want me!

"O rei se apaixona pela prisioneira. Não adianta. Ninguem mais vai faze-lo feliz"

Quanto tempo me resta, antes que você perceba que eu sou o que sempre quiz?
Quando você vai descer desse pedestal de marmore e notar que quer ficar aqui, perto de mim?
Sempre segue as regras, frio, cauculista, sempre na linha.
E só o fato de eu estar aqui já é quebrar todas elas!
Você sabe muito bem o que quer, já decidiu. Apenas não adimite...
Não foi eu que provoquei, procurei. Foi você que me notou sem haver nada.
E você bem que tenta ser o chefe das coisas certas, mas no fim, quer fazer uma coisa errada.
Quanto tempo falta pra você dizer o quanto eu estava certa?
Não adianta andar na linha quando é você, querido, que quer violá-la.
Você não vai conseguir seguir as leis enquanto me olhar com esses olhos, mesmo que seja apenas perifericos.
Eu sou o que você esperou por tanto tempo. O que você achou que tinha morrido em você.
Sou tudo que você mais detesta e acha perfeito.
Eu sou o seu amor...
Agora adimita, antes que eu o faça por você!

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Tirei esse poema depois que lí um manga com uma historia de um rei e uma plebéia prisioneira, de muitos anos atras, e nem lembro o nome agora. Parece meio baka, mas o poema ficou bom.

Beijos á todos que estão sempre por aqui e obrigado pelos parabens. O blog é como papai Noel, se ninguem acredita, ele não existe!

Obrigada pela força!

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